quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013



Você sabe por que o cheiro dos livros atraem tanta gente??




De onde vem o tão amado cheiro dos livros?
Cheiro tão poderoso que serve até como argumento para a preservação de livros em papel. “Amo o cheiro de livros” é uma frase constantemente ouvida entre leitores mais românticos. “O prazer de segurar e cheirar um livro jamais será sentido no e-reader”.
No entanto, atrás de todo esse prazer mítico,
há uma explicação científica para sabermos o que produz tais cheiros.

Químicos da University College London investigaram.
Obviamente, como você deve supor, os livros são compostos de matéria organiza que reage à luz, à umidade, ao calor e aos produtos utilizados na sua produção. O cheiro, é originado da mistura desses fatores “externos” com os materiais que compõem a obra. Os químicos se focaram em livros velhos, chegando à conclusão de que eles liberam centenas de substâncias orgânicas voláteis e que seu cheiro é uma combinação de grama, ácido, baunilha e mofo.

Por causa da Lignino que os livros tem aquele cheiro maravilhoso de baunilha.
Agora vocês me perguntam, mas o que é Lignina??

A Lignina, é uma substância que impede que todas as árvores se curvem, é um polímero feito de unidades que são proximamente relacionadas à vanilina. Quando transformada em papel e conservada por anos, ela cheira bem.

Os produtos mencionados pelos cientistas são desde o material da capa, até a tinta das palavras. E segundo eles, a principal razão para a decomposição é a acidez (mais fortemente encontrado nos livros do século 19 e 20, que, por conseguinte, se deterioram mais rápido).
A explicação faz com que compreendamos a origem de algo que tanto amamos e apreciamos.




Se já li livros pelo computador, sim já e ainda leio. E tem suas vantagens e assim como os livros convencionais tem seus defensores, livros digitais tem muitos adeptos, muitos mesmo.

Mas o livro de papel e toda essa magia – explicável cientificamente, mas, ao mesmo tempo, inexplicável – é um ingrediente à parte que traz o leitor para dentro da história. E isso pode um dia mudar, ou não.




Fonte: Hyperscience e Blog Literatortura.

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